Até agora, foram confirmadas as mortes de pelo menos 21 brasileiros -18 deles militares das forças de paz da ONU, além do diplomata Luiz Carlos da Costa, segundo homem da missão, da médica e fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns, e de uma mulher com dupla nacionalidade, cuja a identidade nao foi divulgada a pedido da familia.
Capital destruída
A capital, Porto Príncipe, teve vários prédios destruídos.
Cadáveres foram enterrados em valas comuns ou pelas próprias famílias. Comida, água e medicamentos escasseiam.
Há o temor de que a situação de segurança fuja de controle, com a falta de água e comida estimulando saques. Também já há relato da ação de gangues armadas e de saqueadores. Haitianos desesperados brigam por comida ou tentam deixar o país.
Vários países, liderados pelos EUA, já realizam as operações de ajuda ao país, com envio de pessoal, equipamentos, alimento e dinheiro.
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